Como é que cheguei ao nome da minha nova marca?

Comecei por fazer um brainstorming, e fiquei com algumas palavras que eram interessantes e outras bastante estranhas.

Algumas delas foram: Joba, Bajo, Dr. Aqua, Click, Garra, Teima, Turra, Lumos, Exato, Novus, Mikon, Grão a Grão, Ultrastra, Astraplus, Astraline… Depois de ver estas palavras à minha frente, nenhuma me parecia digna para nome da minha marca.

Algumas eram uma mistura de sílabas do meu nome, outras estavam relacionadas com um negócio de garrafas de água reutilizáveis que estava a pensar criar, e outras foram escolhidas apenas porque me lembraram algo.

Após esta fase, tentei usar um gerador de nomes que encontrei no Google, mas não gostei dos resultados.

Então pensei para mim: “O que é que eu quero para o meu negócio?” , “Como posso destacar-me dos meus concorrentes?”, “O que é o mais indicado para o meu público-alvo?”

Pensei bem, mas não encontrei nenhum nome que gostasse. No final do dia, fui dormir ainda com o pensamento na cabeça. Quando estava quase a adormecer a palavra “Diferente” surgiu na minha mente.

Não tinha gostado da palavra mas continuei a pensar para mim: “Di…Di…De… Derivante? DERIVANTE!!!” Levantei-me imediatamente para anotar a palavra no telemóvel, pois tinha gostado bastante.

O significado que lhe atribuí não é o de “andar à deriva”, mas sim o de “derivar do considerado normal”.

No dia seguinte, partilhei o nome com alguns colegas e amigos e, embora no início achassem estranho, quando expliquei o significado, começaram a gostar.

Assim, escolhi o nome da minha marca. Além disso, criei um slogan especial, “Crush the Impossible” (Esmaga o Impossível), para dar um toque único.

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